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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

PRESOS NO PASSADO

Quantos de nós levados pela vaidade copiamos de outras pessoas alterando o próprio corpo, com cirurgias plásticas e tatuagens sem saber que estamos bloqueando o corpo etérico segundo os mestres fatos como esses dão conta do total desconhecimento das leis espirituais.
É muito fácil responsabilizar o carma nos desafetos familiares reconhecendo-os nas anomalias do corpo que se fez deficiente, muitos de nós entendemos também como um castigo. 
A alma busca a sua evolução para ela crescer em nível de consciência, pouco importa dispensar membros de um corpo como anteriormente traçou a genética que ela escolheu.
Muitos de nós sofremos com doenças de longo tempo ficando irreconhecíveis muitas das vezes onde a medicina não consegue promover a cura, a alma como sabemos é imutável e seguira seu curso independente de sua vontade corpo físico, corpo astrais e mentais continuarão transcendendo infinitamente lógico e objetivo.
O tempo em que vivemos abre espaço para discussão se concordamos ou não em tais ensinamentos já é um pequeno passo devemos acreditar em nossa verdade e nossa força interior. 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

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Desejo a você que acompanha tudo que escrevo nos somando em uma só alma.
Alma é luz refletida no universo.
Desejo votos de muita paz, felicidade e harmonia.
Quando acreditamos em nós mesmos somos poder, liderança e determinação este é o segredo oculto da paz interior.
Eis os países que vem dando forma a esta luz:
Brasil
Portugal
Estados Unidos
Rússia 
Alemanha
China 
Indonésia
Taiwan
Holanda
França
Canadá 
Sérvia
Ucrânia
Bangladesh
Vietnã
Síria
Malásia
Palestina
Israel
Itália
Argentina
Chile
México

Enfim o mundo todo unido numa única corrente pela mesma luz e paz.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A SOMBRA DE UM GIGANTE

Meu ventre é riopardense, mas nasci em Santa Maria muito conhecida como a boca do monte, melhor pastel do Brasil e a sirilinha o refrigerante equivalente a uma laranjada, cidade localizada bem no coração do Rio Grande do Sul comentou-se certa época que deveria ser a capital do estado o que na verdade era um desejo bairrista. 
Voltando a um passado um pouco distante minha mãe muito bem vestida e meu pai também no auge da juventude posso assim dizer, nos encontrávamos na estação ferroviária quando surgiram dois homens muito bem vestidos e abordaram meu pai pressentindo eu que eles não eram bons, me protegi entre as pernas de meu pai agarrando sua calça falaram algo que não entendi meu pai simplesmente sorriu e identificou-se como jogador do Riograndense, primeiro sargento da brigada e farmacêutico os então policiais ficaram desapontados percebendo essa firmeza de meu pai estufei o peito e olhei para os homens que desapareceram entre as pessoas.
Tenho muitas histórias para contar algumas engraçadas já morando em outra cidade, papai se tornou carreirista eu me apaixonei por cavalos e por tudo que meu pai participava sempre esses eventos eram aos domingos no sábado a noite eu esperava papai dormi rastejava até o quarto e me dava o luxo de prender um cordão na perna dele e outra ponta na minha quando ele levantava da cama de madrugadinha me puxava junto.
Até hoje tenho dúvidas se ele não percebia minha arte porque sempre me dava um abraço, um beijo e me levava junto na volta sempre dormia abraçado nele acredito que todos os pais deveriam imitá-lo.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

REFÉNS

Temos que admitir que o medo da liberdade muitas vezes é como não poder andar com as próprias pernas, as praticas religiosas para uma faixa da população parece ter a formula da liberdade e muitas dessas pessoas quando questionadas não tem a mesma certeza sentem a necessidade de convencer outras pessoas para reafirmar sua própria fé o que para muitos não passa de uma obsessão.
Na verdade tudo isso é um trabalho de décadas assim como as leis que regem nosso país já não se fala mais em terceiro mundo porque realmente é uma coisa que mexe com nossa auto estima é disfarçadamente que passamos para a linha de países emergentes e que não significa nenhum privilégio.
O mundo da educação solicita com urgência o cuidado que temos que ter com a saúde muito importante nos dias atuais como única arma temos para combater este surto de violência em toda sua extensão, sendo objetivo me pergunto que valor útil para nossos filhos e netos ter como discurso paginas tão pesadas como histórias do Holocausto.
Como um bom brasileiro somos uma raça miscigenada o que passou lá fora ontem hoje estamos separados pelo tempo e não podemos ficar reféns de tais lembranças ou deixar nossos filhos com pensamentos tão negativos.
Fora o preconceito e o racismo. Desejamos a paz.