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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

NOSSO ACAMPAMENTO


Um numero muito reduzido de pessoas das grandes cidades se deixam relaxar de ficar junto à natureza, para ouvir os estranhos ruídos da noite em um acampamento, para uma higiene mental e do corpo. 
E deixar que o seu extinto busque a acomodação, este estagio de contemplação rendem bons frutos e você pode se agradecer por descobrir grandes valores no seu interior, saber da sua criatividade e se tornar mais livre das amaras da vida cotidiana. É como se o mundo astral ficasse bem próximo de você, não é necessário para que se traga para o presente o trauma de quase morte, tão comum entre as pessoas que estiveram neste estagio e tiveram todas as lembranças presentes do passado, descobriram que vaidade, orgulho nada tem a ver com felicidade e para reconstruírem suas vidas basta humildade, generosidade, compreensão e muito amor é a receita para a felicidade.
Após uma forte chuva no acampamento ando descalço e sinto me parte do ambiente.
Estou ouvindo os pingos de água que a chuva deixou para flertar com as folhas fazendo estalos, sinto a presença dos lagartos da mata que  me espiam timidamente, quando volto em suas direção eles se escondem tenho minha atenção voltada ao ouvir os gritos de minhas filhas Isadora e Vitória .
-Papai, papai, papai.... E o abraço carinhoso de minha esposa Letícia à noite esta caindo o dia parece triste mas nós estamos felizes.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

NOSSOS TORMENTOS

Vivemos incessantemente na busca da felicidade, que incessantemente nos foge.
Porque a felicidade não se encontra na terra, as vicissitudes formam cortejo na vida terrena poderíamos pelo menos gozar de relativa felicidade.
Quando a morte ceifa em nossas famílias arrebatando sem restrições os mais jovens, como não nos habituar e censurar o que não podemos compreender e apenas dizer para nós mesmos Deus é sábio.
      Sanson ex-membro da sociedade espírita de Paris ( 1863) Fenelon ( 1861 ).

Todos os veículos de comunicação têm transmitido direto de Santa Maria minha terra natal, que se encontra de luto como todo o Rio Grande do Sul, colocando em nossas cabeças os verdadeiros culpados.
 Será que chegamos a esse grau de entendimento?
 Isto confortara as famílias que ali perderam seus filhos ou substituirá a dor que sentimos, ou será um trunfo para alimentar o ego daqueles que verdadeiramente devem fiscalizar? 
Seria o momento de abandonar nossas convicções, dar créditos a essas pessoas que se dizem administrar o país? 
País este que mata no futebol, no carnaval, nas estradas, na saúde e permite que o meio ambiente seja assassinado diariamente o que devemos fazer?
Evitar as facilidades que nos oferecem estabelecer a melhor relação com nossa comunidade, hora de mudar nossa visão da vida e aceitar que somos o grande momento da vida. 
As pessoas não estão morrendo por causa nobre e sim por coisas fúteis.